Pintado em Florença, entre os anos de 1886 e 1888 a obra O Grito do Ipiranga, de Pedro Américo, é uma idealização dos acontecimentos em torno da independência do Brasil. Trata-se de uma pintura histórica encomendada pelo governo de D. Pedro II para exaltar D. Pedro I e o já combalido Império brasileiro.
O pintor contratado procurou retratar uma visão um tanto onírica em relação aos acontecimentos. Vejamos: na pintura o vale do Ipiranga vira uma bela colina; a mula de D.Pedro transforma-se num imponente cavalo; as roupas comumente simples de viagem, se transformam em uniformes impecáveis. A Guarda Imperial (o agrupamento de soldados de uniforme branco) na época sequer existia. O que poderia parecer mais real igualmente foi inventado pelo artista: um assustado caboclo à frente de um carro-de-bois, e do outro lado, um humilde casebre. O casebre inexistia em 1822, tendo sido construído por volta de 1850. A casa ficou conhecida como Casa do Grito. O quadro deixa de fora do processo de independência tanto a população (que teve participação em diversas revoltas na década de 1820), como os grupos políticos opositores de D. Pedro I.
O pintor contratado procurou retratar uma visão um tanto onírica em relação aos acontecimentos. Vejamos: na pintura o vale do Ipiranga vira uma bela colina; a mula de D.Pedro transforma-se num imponente cavalo; as roupas comumente simples de viagem, se transformam em uniformes impecáveis. A Guarda Imperial (o agrupamento de soldados de uniforme branco) na época sequer existia. O que poderia parecer mais real igualmente foi inventado pelo artista: um assustado caboclo à frente de um carro-de-bois, e do outro lado, um humilde casebre. O casebre inexistia em 1822, tendo sido construído por volta de 1850. A casa ficou conhecida como Casa do Grito. O quadro deixa de fora do processo de independência tanto a população (que teve participação em diversas revoltas na década de 1820), como os grupos políticos opositores de D. Pedro I.
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